quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Dia da Bíblia

Dia da Bíblia


Pr. Gedeão Silva


Celebrado no segundo domingo de dezembro, o Dia da Bíblia foi criado em 1549, na Grã-Bretanha pelo Bispo Cranmer, que incluiu a data no livro de orações do Rei Eduardo VI. O Dia da Bíblia é um dia especial, e foi criado para que a população intercedesse em favor da leitura da Bíblia. No Brasil a data começou a ser celebrada em 1850, quando chegaram da Europa e EUA os primeiros missionários evangélicos. Porém, a primeira manifestação pública aconteceu quando foi fundada a Sociedade Bíblica do Brasil, em 1948, no Monumento do Ipiranga, em São Paulo (SP). A ABBS (Associação Beneficente Batista Sião) é conveniada com a SBB (Sociedade Bíblica do Brasil). Recebemos apoio na divulgação da Palavra de Deus. Através da distribuição gratuita de Bíblias, porções e outros materiais. Domingo estaremos realizando a “Maratona da Bíblia, contamos com apoio de todos. E, graças ao trabalho de divulgação das Escrituras Sagradas, desempenhado pela entidade, o Dia da Bíblia passou a ser comemorado não só no segundo domingo de dezembro, mas também ao longo de toda a semana que antecede a data. Desde dezembro de 2001, essa comemoração tão especial passou a integrar o calendário oficial do país, graças à Lei Federal 10.335, que instituiu a celebração do Dia da Bíblia em todo o território nacional. Gosto muito do livro “ A Bíblia que Jesus Lia”. Impressionante como a leitura tem, cada vez mais, feito parte do cotidiano das pessoas e isto, por mais absurdo que pareça, demorou muito acontecer. O fato é que as pessoas começaram a se cansar dos “achismos” pessoais e alheios e isto tem sido muito bom especialmente para o meio cristão evangélico. Porém, outros cuidados precisam ser tomados. Deve-se lembrar que a Bíblia é o livro que está acima de qualquer outro. Ela é a Palavra de Deus revelada a toda humanidade; e contém todas as respostas necessárias a vida humana. Se alguém quiser saber como surgiu à vida na Terra, a Bíblia tem a resposta; se quiser saber como a humanidade foi criada, a Bíblia tem a resposta; se quiser saber para onde vai depois da morte física, a Bíblia tem a resposta; ou seja, a Bíblia é um livro de respostas definitivas e reais para todas as questões da humanidade. A boa literatura é demasiadamente importante, mas se deve estar atentos para o fato de que todas elas são secundárias. Elas não explicam a Bíblia, pois a Bíblia é quem deve explicar todas as coisas. Faz muito bem ler Philip Yancei, Max Lucado, entre outros escritores de renome; porém a Palavra de Deus, a Bíblia, deve estar acima de tudo. Dispensa-se muito tempo com leituras paralelas, mas quanto tempo você tem destinado à leitura da Palavra de Deus? E mais que isso, não apenas ler, mas estudar seus escritos. Jesus Cristo afirma no Evangelho segundo Mateus 22.29: “Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus”. –Aqui se tem a resposta do por que se erra tanto. Conhecer as Escrituras, a Bíblia, e assim o poder de Deus fará com que as pessoas errem muito menos; apesar do pecado que coabita no ser humano. O apóstolo Paulo expressa bem este entendimento em Romanos 1. 16: “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê”. Pelos relatos bíblicos se pode observar que Jesus era profundo conhecedor da Palavra de Deus, até então o Antigo Testamento, pois a Palavra sempre faz parte de suas afirmações e com ela Jesus confrontava a todos deixando-os perplexos quanto a sua sabedoria como, por exemplo, em Lucas 10. 26: “Então, Jesus lhe perguntou: Que está escrito na Lei? Como interpretas?”Pedro afirma em sua primeira carta, 1 Pedro 2. 21, que Jesus Cristo deixou a todos seu exemplo para que pudesse ser seguido. Lembrando que Ele é o aniversariante do mês que tal se nosso presente a Ele fosse à maior dedicação na leitura, estudo e compreensão da Palavra de Deus, a Bíblia? Certamente Jesus aceitará este presente.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Pena de Morte - Resposta Texto Rm 13:1-4

Pena de Morte - Pr. Gedeão Silva
Leilane Santa Cruz
Ola Pastor, boa tarde!!!Por favor analise esse texto, pois nos trouxe alguns questionamentos e duvidas com relação a aceitação ou não da pena de morte.Abraços !!!
Romanos capitulo 13 versiculo 4 fala o seguinte: Porque ela é ministro de Deus pra teu bem.Mas se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal.

Parabéns pela pergunta!!! Estou postando como artigo e não como resposta no e-mail por achar um assunto muito importante. E claro não sou dono da verdade, mas gostaria de fazer alguns esclarecimentos. O apóstolo Paulo, autor da maioria das epístolas, era conhecedor profundo das leis de seu tempo. E era homem usado por Deus numa dimensão fora do comum. Doutrinando sobre as relações entre o cristão e o Estado, ele disse que "Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenada por Deus. Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. Porque os magistrados não são terrores para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela. Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal" (Rm 13.1-4).
Aí, vemos que a autoridade humana emana de Deus, e que os magistrados, quando agem legitimamente, estão agindo na autoridade de Deus, trazendo a espada (pena de morte) como "ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal". (Corroborando esse entendimento, lemos: “Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor” Rm 12.19). O cristão não pode vingar-se de ninguém. Mas Deus, diretamente, ou através do magistrado, que é “ministro de Deus e vingador” contra os maus, perversos, que cometem crimes de sangue, pode permitir a pena capital. Nem mesmo o descrente, como pessoa física, não pode matar quem quer que seja. Embora, infelizmente, em nosso País, a pena de morte ilegal é decretada e realizada todos os dias por quem não tem o direito de executá-la.
O Novo Testamento pressupõe o mesmo conceito básico sobre a pena capital que aparece no Antigo Testamento. Paulo não condenou a pena de morte em nenhuma de suas epístolas. Perante seus acusadores, ele disse: “Se fiz algum agravo ou cometi alguma coisa digna de morte, não recuso morrer; mas, se nada há das coisas de que estes me acusam ninguém me pode entregar a eles. Apelo para César” (At 25.11).
A autoridade do estado visa ao benefício da sociedade; essa é a sua função normal, e Paulo pressupõe que isso pode ter lugar em termos práticos, mesmo quando as autoridades do governo sejam reconhecidamente não-cristãs.
“A espada" - Ou seja, o poder de vida e morte. Sem dúvida, está em pauta a punição capital. Em outro lugar, Paulo também aceita o princípio de tal punição, quando a mesma é apropriada (Atos 25.11). "Para castigar o que pratica o mal" O que um indivíduo não pode fazer por motivo de vingança (12.19), o estado pode fazer de modo legítimo, na busca pela justiça.
Se tomarmos o “não matarás”, de modo radical, não haveria nenhuma exceção. O aborto terapêutico, quando a vida da mãe só pode ser salva, se a criança for sacrificada, tanto a vida em formação seria morta, quanto à vida plena da mãe também o seria. Um policial cristão, no cumprimento de seu dever, em obediência à autoridade e à lei, diante de um perigoso bandido, teria apenas que se ajoelhar, e não poderia atirar no delinqüente, pois, matando-o, infringiria o sexto mandamento. E todos os irmãos que foram à II Guerra Mundial, combater a tirania do Nazismo e do Fascismo, também estariam todos condenados, pois muitos, certamente, tiveram que escolher entre a sua vida e a do soldado inimigo.
Como se vê no Novo Testamento, o cristão não pode dizer que a pena de morte não tenha respaldo bíblico, quando aplicada em casos extremos, de crimes hediondos, com requintes de crueldade e perversidade, levada a efeito por autoridade legal, legítima e competente. Observem-se bem as qualificações da autoridade ou do magistrado. Tem respaldo bíblico, certamente. Não tem apoio bíblico, no entanto, a pena de morte ou qualquer outro castigo, imposto por autoridade ilegítima, ou com fins legais, mas ilegítimos. No caso de países em que cristãos ou outras pessoas são condenadas por causa de sua fé, há legalidade, mas não há legitimidade, diante de Deus. Contudo, considerando que as leis humanas são falhas; que há "erros judiciários", em que inocentes têm sido condenados em lugar de culpados; que há perseguições políticas, religiosas, e abusos de autoridade, entendemos que o cristão não dever ser favorável à pena de morte. É preferível que, em casos gravíssimos de crimes hediondos, seja aplicada a prisão perpétua, em que o criminoso tem oportunidade de se recuperar, e até de ser um crente em Jesus.
Dessa forma, ninguém tem o direito de tirar a vida de alguém, exceto como ato judicial, legal, legítimo e coerente com os princípios do código divino, que é a Palavra de Deus. Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, encontramos a pena capital como recurso punitivo para os criminosos, praticantes de atos violentos ou hediondos contra a pessoa ou contra Deus. Por estranho que pareça, há respaldo bíblico para esse tipo de pena, não como regra, mas como exceção. No entanto, nosso entendimento é que, sendo falha a justiça humana, é preferível que, por pior que seja o criminoso, não se lhe subtraia a vida, mas sua liberdade, como castigo pelos atos infames, praticados contra a sociedade. A vida é um dom de Deus. Só a Ele, cabe concedê-la ou suprimi-la, direta ou indiretamente, sem que se configure um crime.
Que Deus abençoe nosso País, que nunca seja necessária a aprovação da pena de morte. Mas que haja um castigo severo para aqueles que cometem crimes capitais, hediondos, com requintes de perversidade, como no caso em que estupradores violentam crianças, e as matam covardemente; nos casos de seqüestros, seguidos de violência e morte, em que a vida humana é submetida a torturas inomináveis. O castigo não resolve o problema, sabemos. Só quem resolve é a salvação em Cristo. Mas a justiça de Deus se estabelece, sem dúvida alguma, através das autoridades, e dos magistrados, por Ele ordenados, como ministros Seus para castigo dos maus (Rm 13.1-4).

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Está com dúvidas??? Pergunte ao pastor...


Se você tem dúvidas sobre temas diversos que envolve a sua vida de cristão..não perca tempo, Pergunte ao pastor.

Uma visita a casa do oleiro (Jeremias 18: 1-10)



O oleiro é uma das profissões mas antigas, onde exige bastante concentração dedicação e habilidade. Todo oleiro tem um cuidado especial com o barro. Imagine olhando para um barro onde para muitos não tem valor, as vezes jogado no canto e muitos até dizem: Não poderá deste vaso criar uma obra preciosa.Deus conhece as nossas vidas, sabe o que podemos fazer e até onde podemos chegar. (S.l. 139) diz: Antes mesmo de nascermos o Senhor escreveu cada minuto, segundo, cada instante de nossas vidas no seu livro.O oleiro, quando transforma o barro em um vaso, espera que, este vaso sempre seja um vaso de honra. Ou seja, que as pessoas olhem admiradas para este vaso moldado e transformado pelo oleiro e se espante com tanta beleza. Pôr que Deus disse a Jeremias desce a à casa do oleiro.1- Cap. 17:01 encontramos o texto dizendo: o pecado de Judá está escrito com um ponteiro de ferro com ponta de diamante, gravado na tábua do seu coração.O povo estava tão acostumado a pecar que não se incomodava com ele. Era como se fosse um pecado de estimação, não deixavam independente das circunstâncias. Era o pecado da iniquidade que separava a ação do oleiro. O pecado faz separação entre Deus e os homens.2 - V.2 : Te farei ouvir as minhas palavras. A produção do oleiro depende da qualidade da argila, pôr isso, a palavra de Deus tem o poder transformador. A qualidade de vida de Judá impedia que o melhor que Deus tinha para o seu povo chegassem até eles. O que Deus faz do seu povo depende da reação deste povo.? Só a palavra de Deus como desde a criação pode trazer vida a todas as coisas. Para o oleiro a argila era imprópria para o seu projeto. Para Deus o pecado de Judá impedia que a transformassem sua vida em uma vida de benção. Muitas vezes impedimos o agir de Deus em nossas vidas pôr causa da qualidade de vida, relacionamento e comunhão com nosso Deus e com as pessoas que nos cercam. Assim como a qualidade da argila limita as possibilidades de produção do oleiro, assim a qualidade do povo limita o que Deus fará com ele.3 - V. 4 e 6 : Quebrado usado no cap. 13:7, é traduzido como apodrecido , ou seja, em péssima qualidade. Mesmo com a qualidade que não era desejada, o oleiro pode transformar em um vaso de honra. ? Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra (Rm. 9:21-22)4 -V. 8 - se aquela nação, contra a qual falar, se converter da sua maldade, também eu me arrependerei do mal que intentava fazer-lhe.O coração do oleiro é um coração misericordioso. Deus não rejeita um coração quebrantado, e o que diz a Sua palavra.Quando o homem se arrepende e muda de atitude, o Senhor nosso Deus derrama a sua compaixão e manifesta a sua misericórdia. E Deus viu as obras deles, como se converteram do seu mal caminho; e Deus se arrependeu do mal que tinha dito que faria e não o fez Jn. 3:10.II Cor. 7:14. Se o meu povo que se chama pelo meu nome se humilhar e orar e se converter do seu mal caminho, Eu ouvirei do céu, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.Conclusão:Is. 64:08 - Tu és o oleiro e nós o barro, obras das tuas mãos. Deixe que Deus molde sua vida, trate cada área onde existe deformidades, para que ele possa melhorar sua qualidade de vida através da sua palavra e verás que, você nunca mais será um pote, vaso ou argila descartada pôr causa da péssima qualidade, Mas o oleiro Jesus Cristo tocará, mudará e transformará a sua vida. Você não mais será vaso de desonra, mas um vaso de Honra para glória de Deus Pai.


Visite hoje mesmo a Casa do Oleiro !!!


Pr. Gedeão Silva dos Santos Igreja Batista Sião - Feira de Santana - Bahia

gedeaocetad@yahoo.com.br

“Todas as coisas contribuem...” - Cremos mesmo nisto?


No livro Cura pela Palavra, Marcelo Aguiar conta uma história que eu lera na Internet e perdi. Um rei tinha o hábito de caçar na floresta, acompanhado de seu conselheiro. Certo dia, ao disparar a arma, esta explodiu e lhe arrancou um dedo da mão direita. Ele perguntou ao conselheiro como Deus deixara isto acontecer. O conselheiro respondeu citando Romanos 8.28, que diz que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. Irritado com a resposta, o rei mandou encarcerá-lo. Tempos depois, o rei foi feito prisioneiro por selvagens que iam sacrificá-lo à sua divindade, mas notaram faltar-lhe um dedo. Como não podia ser uma oferta agradável, decidiram soltá-lo. O rei entendeu o que acontecera e mandou soltar o ex-conselheiro, que havia acertado em sua resposta. Se ele não tivesse perdido o dedo, teria perdido a vida. Mas perguntou-lhe como Deus deixara que ele, o rei, fosse injusto, e o encarcerasse. O ex-conselheiro respondeu que se não tivesse sido encarcerado, teria acompanhado o rei, e como não lhe faltava parte alguma do corpo ele teria sido sacrificado. Nos dois casos, Deus agiu acertadamente. Romanos 8.28: “Pois sabemos que todas as coisas trabalham juntas para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles a quem ele chamou de acordo com o seu plano”. Sempre vejo com reservas as ilustrações de reis e rainhas. No entanto, esta história, evidentemente ficção, ilustra bem o modo de agir de Deus. Porque a lição é esta: por caminhos estranhos e de modos que nos parecem errados, Deus tece seu plano e faz com que seu povo seja abençoado. Ouvi um pregador internacional contar de um vôo que perdera, o que o impossibilitara de pregar em uma cruzada em outro país. Ficou muito irritado. O vôo sofreu um acidente, com a morte dos passageiros. Ele perdera o vôo e por causa deste evento negativo ficou com a vida. Muitos de nós podemos, sem querer racionalizar fracassos, lembrar de episódios negativos que serviram para nosso benefício, mais tarde. Nem sempre entendemos o que Deus está fazendo, mas devemos entender que a história não termina enquanto ele não coloca o ponto final. Lembremos o que Jesus disse a Pedro: “Agora você não entende o que estou fazendo, porém mais tarde vai entender!” (Jo 13.7). Muitos dos nossos aparentes males e dissabores são usados por Deus para nosso benefício. Por isso, não perca a fé nem desanime. Não pense que Deus o abandonou ou que tudo está dando errado. Ele sabe escrever uma história de final feliz passando por capítulos problemáticos. Muito mais importante que recitar versículos bíblicos é aplicá-los na nossa vida. É crer no que eles dizem. Impressiona o número de pessoas que se dizem fiéis, tementes a Deus, que dizem crer nele, mas vivem em constante estado de ansiedade. Elas crêem com a mente, mas na prática não crêem. Crer é mais que mera admissão intelectual de fatos e conceitos. Crer é descansar em Deus. Não basta aparentar entusiasmo, porque muito entusiasmo é mera euforia humana. Crer é aceitar que Deus cuida. É entender que nos piores momentos, ele não nos abandonou. Caso você esteja sofrendo, lembre-se disto: ele não o abandonou. A sua história ainda não terminou. E quando terminar, se você é um dos fiéis dele, terminará bem. A história dos filhos de Deus sempre termina bem. Por isso, creia que “todas as coisas trabalham juntas para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles a quem ele chamou de acordo com o seu plano”.

Pr. Gedeão Silva Culto de Oração - Igreja