sexta-feira, 20 de maio de 2011

Dependemos do Espírito Santo!



Precisamos depender do Espírito de Deus em nossos resultados. Nenhum homem dentre nós realmente acha que poderia regenerar uma alma. Não somos tão tolos a ponto de reivindicar poder para mudar um coração de pedra. Talvez não ousemos presumir algo tão grandioso, contudo, podemos achar que, pela nossa experiência, podemos ajudar as pessoas a passar por suas dificuldades espirituais. Será que podemos? Podemos ter esperança que nosso entusiasmo mova a igreja viva diante de nós e empurre o mundo morto para trás de nós. Isso pode acontecer? Quem sabe, imaginamos que se pudéssemos apenas conseguir um avivamento, poderíamos facilmente assegurar um grande acréscimo à igreja? Vale à pena conseguir um avivamento? Os verdadeiros avivamentos não são presenteados? Podemos nos persuadir que tambores e trompetes e gritos farão muito. No entanto, meus irmãos, "o SENHOR não estava no vento" (1Rs 19.11). Resultados que valem à pena vêm daquele silencioso, mas onipotente Obreiro, cujo nome é o Espírito de Deus: nele, e somente nele, precisamos confiar para a conversão de uma única criança da escola dominical e para todo avivamento genuíno. Devemos olhar para ele para conservar nosso povo junto e edificá-los em um templo santo. O Espírito poderia dizer, assim como disse nosso Senhor: "Sem mim vocês não podem fazer coisa alguma" (Jo 15.5). O que é a igreja de Deus sem o Espírito Santo? O que seria o Hermom sem o orvalho ou o Egito sem o Nilo? Veja a terra de Canaã, quando a maldição de Elias caiu sobre ela, por três anos não sentiu orvalho nem chuva: assim seria o cristianismo sem o Espírito. O que os vales seriam sem seus córregos, ou as cidades sem seus poços, o que os campos de milho seriam sem o sol, ou a safra de vinho sem o verão--assim seriam nossas igrejas sem o Espírito. Como não podemos pensar no dia sem luz, na vida sem respiração, no céu sem Deus, também não podemos pensar no culto cristão sem o Espírito Santo. Nada pode substituí-lo: os pastos são um deserto, os campos frutíferos são áridos, o Sarom definha e o Carmelo é consumido pelo fogo. Bendito Espírito do Senhor, perdoa-nos por tê-lo desprezado, por tê-lo esquecido, por nosso orgulho auto-suficiente, por resistir a sua influência e apagar seu fogo! Daqui em diante opere em nós de acordo com sua excelência. Faça nosso coração ternamente impressionável, depois nos faça como cera para o sinete e estampe em nós a imagem do Filho de Deus. Com tal oração e confissão de fé, deixe-nos perseguir nosso objetivo no poder do bom Espírito de quem falamos. O que o Espírito Santo faz? Amado, que boa ação ele não faz? Ele desperta, convence, ilumina, limpa, guia, preserva, consola, confirma, aperfeiçoa e usa. Quanto pode ser dito de cada uma dessas ações! É ele quem opera em nós para o querer e o fazer. Ele que operou todas as coisas é Deus. Glória seja dada ao Espírito Santo por tudo que realizou em naturezas tão pobres e imperfeitas como a nossa! Nada podemos fazer à parte da seiva de vida que flui para nós de Jesus, a Videira. Aquilo que é de nós mesmos só serve para nos causar vergonha e confusão. Não damos um passo em direção ao céu sem o Espírito Santo. Não guiamos outros para o caminho do céu sem o Espírito Santo. Não temos nenhum pensamento aceitável, nem palavra, nem ato sem o Espírito Santo. Mesmo o levantar dos olhos e da esperança ou a oração exclamatória que exprime o desejo do coração deve ser obra dele. Todas as coisas boas, do começo ao fim, vêm dele e por meio dele. Não há risco de exagero aqui. Contudo, será que traduzimos essa convicção em nossa conduta atual? Em vez de me estender sobre o que o Espírito de Deus faz, deixe-me recorrer a sua experiência e fazer uma ou duas perguntas. Você lembra de ocasiões em que o Espírito de Deus esteve graciosamente presente, em plenitude de poder, com você e seu povo? Bons tempos aqueles! Aquele Dia do Senhor foi um dia elevado. Aqueles cultos pareciam com a adoração de Jacó quando disse: "Sem dúvida o SENHOR está neste lugar!". Que sinalização mútua há entre o pregador no Espírito e o povo no Espírito! Seus olhos parecem nos falar tanto quanto nossas línguas falam a eles. Nesse momento, eles são um povo muito diferente do que em ocasiões comuns: há até beleza em seus rostos enquanto glorificamos ao Senhor Jesus, e eles se deleitam e sorvem nosso testemunho.

terça-feira, 17 de maio de 2011

O Cálice que Jesus não bebeu



Deram-lhe a beber vinho com mirra; ele, porém, não tomou. – (Mc 15.23)

Uma verdade preciosa se revela no fato de que nosso Senhor recusou-se a beber vinho com mirra. Antecipadamente, o Filho de Deus havia voltado seu olhar para nosso mundo e avaliado a imensa descida às profundezas da miséria dos homens. Ele somou as agonias que a expiação exigiria e não recusou nenhuma delas. Solenemente, o Filho de Deus determinou oferecer ao Pai um sacrifício expiatório suficiente. Ele tinha de seguir todo aquele caminho, desde o trono de glória até à cruz da mais profunda aflição. Esse cálice de mirra, com sua influência anestésica, teria aliviado um pouco do sofrimento de nosso Senhor; mas Ele o recusou. O Senhor Jesus não amenizaria todo o sofrimento que deter-minara suportar em favor de seu povo. Muitos de nós temos lamentado depois de livramentos de aflições que nos teriam causados muitos danos! Você sempre ora com ansiedade petulante e obstinada, suplicando alívio de um trabalho árduo e de sofrimento? Suponha que lhe tenha sido dito: "Se você deseja, pode conservar consigo aquilo que você ama, mas Deus será desonrado por meio disso". Você poderia abandonar essa tentação e dizer: "Seja feita a tua vontade"? E agradável ser capaz de afirmar: "Meu Senhor, eu preferiria não sofrer; todavia, se posso te honrar mais por meio do sofrimento e se a perda de todas as minhas coisas terrenas trará glória para Ti, então, que o sofrer seja a minha porção. Recuso a consolação, se esta se coloca à frente de tua honra". Oh! Que abandonemos disposta e espontaneamente o pensamento de egoísmo e de consolação quando ele interfere na concretização da obra que Deus nos deu para realizarmos!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Misericórdia



“Porque diz a Moisés: Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia e terei compaixão de quem me aprouver ter compaixão”. Romanos 9:15


A partir destas palavras deduzimos que o Senhor pode e tem o pleno direito de dar e retirar a sua misericórdia em conformidade com a Sua espontânea vontade. Os homens, pelos seus pecados excluíram-se da Sua graça e Boa-vontade. Merecem perecer. No inferno não terão porque se queixar do caminho que escolheram – era o que queriam, foi aquilo que escolheram! Se por acaso o Senhor sair do Seu caminho para salvar alguns perdidos, Ele pode fazê-lo desde que nunca comprometa as Suas próprias leis de justiça eterna. Se por acaso entender que deve deixar as pessoas perecer, é em conformidade com aquilo que estas merecem – nada demais do que aquilo que já têm sobre si, isto é, culpa eterna diante de Deus. Caso Deus deixe os culpados seguirem em seus caminhos de condenação voluntária, estará exercendo apenas Seus direitos de Justo Juiz. Se um Juiz terreno aplica uma qualquer sentença justa, nenhum homem porá objeções a tal feito. A misericórdia aufere o direito, também, de interferir na vida particular de quem é culpado para que se dê tempo para se transformar quem ainda pode vir a sê-lo. A interferência é justa também. Mas tolos serão todos aqueles que põem os homens sob a mesma tutela condenatória. Ignorantes são todos aqueles que discriminam e argumentam sobre a aplicação da graça, pois é da vontade de Deus que todos os homens se salvem. Devem ser tidos como mais que ignorantes até, pois, fala assim quem não quer salvar para se usar de falatórios sobre Deus para proveito próprio. As suas contendas não estão apenas viradas para quem tem doutrinas, mas sim contra o Deus de toda a misericórdia. Mas é de esperar que, quando vemos a nossa ruína intransigente, neste malogrado deserto que é a vida de quem vive longe das fontes de água – da vida eterna cá na terra e não só – saibamos também que Deus não tem nenhuma obrigação para conosco a não ser pela misericórdia. Quando murmurarmos apenas porque Ele escolhe outros, porque não escolhemos antes salvar-nos desta perversa geração para alcançarmos misericórdia desse jeito? Se Ele escolher um sítio, uma congregação onde começar a trabalhar para a salvação de muitos mais, tratar-se-á apenas dum simples ato de bondade sobre o qual nenhum ser humano tem direito e o qual Deus tem o direito e livre arbítrio de dar e conceder a quem quer, como quer e a Seu devido tempo. Daí extrai louvor e glória de todos os Seus, pois sabem que nunca buscariam Deus por eles, sem intervenção Sua. Imagine-se o tamanho do pecado de quem ainda assim rejeita esta graça! Não existe, porém, doutrina mais humilhante para um pecador que esta de ele não ter como se salvar sem Deus. Os crentes nunca devem temer, mas enaltecer esta graça divina, pois humilha quem será exaltado pela mesma acima nos céus, promovendo gratidão sem fim, santidade porque não podem nunca pensar que são escolhidos em detrimento de outros, mas sim pela bondade de Deus apenas. Poderiam estar a fritar no inferno e não estão, sendo pessoas de igual culpa, de igual pecado

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Ajuda do Alto




Tu, que és Rei dos reis e Senhor dos senhores, nós te adoramos. Perante o trono de esplendor,
Com alegria e louvor, nós nos prostamos.


Podemos dizer de verdade que nos alegramos em Deus. Houve um tempo em que temíamos a ti, ó Deus, com o temor de um escravo. Agora te reverenciamos, mas tanto quanto te amamos. Pensar em tua onipresença antes era horrível para nós. Dizíamos: "Para onde fugirei da tua face?" (Sl 139.7) e o inferno parecia tornar-se ainda mais pavoroso ao ouvirmos: "Se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também." Porém agora, Senhor, desejamos te encontrar. Ansiamos por sentir a tua presença e é no supremo céu que tu estás. O leito do enfermo se faz macio quando lá estás. O fogo da aflição esfria quando lá estás e a casa de oração torna-se nada menos que a casa de Deus com a tua presença, e é o portão para o próprio céu. Aproxima-te, Pai nosso, aproxima-te mais dos teus filhos. Alguns de nós somos mui frágeis no corpo e de coração débil. Repousa, ó Deus, tua mão direita sobre nós e dize-nos: "Não temais." Talvez alguns de nós ainda sejam semelhantes ao mundo e por isso somos atraídos por ele. Chega mais perto, Senhor, para pôr fim à influência do mundo com teu poder supremo. Até a adoração pode não ser fácil para alguns, pois o dragão parece perseguir teus filhos, e a enxurrada que sai da boca dele leva embora a sua devoção. Concede-lhes asas grandes como as da águia, para que cada um possa voar para o lugar preparado para si e descansar na presença de Deus hoje. Pai nosso, vem agora dar descanso aos teus filhos. Tira o capacete de nossas cabeças, alivia-nos do peso da armadura por um instante, para gozarmos de plena paz, perfeita paz, e termos descanso. Ajuda-nos, Senhor, agora. Como outrora lavaste teu povo na fonte de sangue, tornando-o limpo, lava-nos em água, nesta manhã, da contaminação do pecado. Com uma bacia e com uma toalha, ó Mestre, lava-nos os pés novamente para restaurar-nos o vigor e nos preparar para uma comunhão mais íntima contigo, como os sacerdotes faziam antes de adentrar o santuário. Senhor Jesus, retira de nós tudo o que possa impedir a comunhão íntima com Deus. Pedimos que removas qualquer desejo ou vontade que seja um empecilho à oração. Tira toda lembrança de tristeza ou preocupação que dificulte a concentração total do nosso amor em Deus. O que temos a ver com os ídolos? Tu nos observas e sabes onde reside nossa dificuldade; ajuda-nos a superá-la, a fim de entrarmos não somente no santuário, mas também no Santo dos santos, onde não nos atreveríamos a entrar se o grandioso Senhor não tivesse rasgado o véu, aspergido a arca da aliança, símbolo da sua presença amorosa, com seu sangue e nos convidado a entrar. Agora, aproximamo-nos de ti, da luz que brilha entre as asas dos querubins, e falamos contigo como com um amigo. Nosso Deus, a ti pertencemos. E tu pertences a nós. Concentramo-nos no mesmo assunto, estamos ligados pela mesma causa. Tua batalha é também a nossa batalha, e a nossa luta é a tua. Ajuda-nos, te rogamos. Tu, que deste forças a Miguel e seus anjos para expulsarem o dragão e seus anjos, ajuda a nós, que somos só de carne e osso, para que se cumpra em nós a palavra: "O Deus da paz, em breve, esmagará debaixo dos vossos pés a Satanás." (Rm 16.20). Pai nosso, nós somos frágeis. O pior de tudo é que somos mui ímpios, se entregues a nós mesmos, e logo nos tornamos vítimas do inimigo. Por isso carecemos de tua ajuda. Confessamos que, às vezes, quando estamos em oração e mais perto de ti, maus pensamentos nos sobrevêm e desejos impuros. Ah! Que infelizes e tolos nós somos! Ajuda-nos, ó Senhor. Sentimos que agora estamos mais próximos de ti, escondidos sob a sombra das tuas asas. Desejamos nos perder em Deus. Oramos que Cristo viva em nós e se revele em nós e por meio de nós. Santifica-nos, ó Senhor. Que o teu espírito venha e preencha cada capacidade, contenha cada paixão e use toda a força da nossa natureza para obedecermos a Deus. Vem, Espírito Santo, nós te conhecemos; muitas vezes nos protegeste. Vem em toda plenitude e toma posse de nós. Diante de ti no santo dos Santos, nossa súplica é por santidade perfeita, consagração completa e purificação total de todo o pecado. Toma os nossos corações, as nossas cabeças, as nossas mãos, os nossos pés e utiliza-os todos para ti. Senhor, toma os nossos bens, não permite que os acumulemos para nós mesmos nem que os gastemos para nós mesmos. Toma os nossos talentos, não deixa que tentemos estudar para termos fama de sábios, mas que cada avanço no conhecimento ainda seja para te servirmos melhor. Que nossa respiração seja para ti; que cada minuto seja usado para ti. Ajuda-nos a viver ocupados neste mundo como deve ser, pois para isso fomos chamados, e que possamos santificar o mundo para o teu serviço. Que possamos ser pitadas de sal espalhadas na sociedade. Que nosso espírito e comportamento, bem como nossos assuntos de conversa, combinem contigo; que haja uma influência de nossa parte sobre o mundo, que o tenha tornado melhor quando o deixarmos. Ouça-nos, Senhor, nestes pedidos. E agora que sabemos que nos ouves, pedimos por este pobre mundo em que vivemos. Muitas vezes ficamos assustados com ele, e gostaríamos de não saber nada a seu respeito, para não nos inquietarmos. Ouvimos falar de opressão, roubos e assassinatos e homens que agem como animais selvagens. Senhor, tem misericórdia desta cidade tão imensa e ímpia. O que será de seus milhões de habitantes? O que podemos fazer? Ao menos ajuda cada filho teu a dar o melhor de si. Que nenhum de nós venha a contribuir para o mal, direta ou indiretamente, mas que colaboremos para o Bem. Temos confiança de poder falar contigo agora sobre isso, pois quando teu servo Abraão esteve diante de ti e conversou contigo com uma maravilhosa intimidade, ele pediu por Sodoma; as- sim também nós pedimos por Feira de Santana. Seguindo o exemplo do Pai da Fé, oramos por todas as grandes cidades, e de fato por todas as nações. Que venha o teu reino. Envia a tua luz e a tua verdade. Afugenta o velho dragão do seu trono juntamente com sua corja infernal. Oh, que chegue logo o dia em que sobre toda a terra o Homem-menino, nascido de mulher, governará as nações não com um cajado quebrado, mas com um cetro de ferro, cheio de misericórdia mas também cheio de poder, cheio de graça, mas ainda irresistível. Que o Senhor venha logo! Ansiamos pelo triunfo milenial de sua Palavra. Enquanto esse dia não vem, Senhor, cinge-nos para a luta, e coloca-nos entre os que "venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram, e mesmo em face da morte, não amaram a própria vida."(Ap 12.11). Elevamos nossa voz a ti em oração, lembrando também todos os nossos entes queridos. Senhor, derrama a tua bênção sobre os enfermos e cura-os no momento certo para eles. Santifica-lhes tudo o que têm de suportar. Há também amados nossos que estão fracos, alguns mui trêmulos. Abençoa-os. Enquanto a tenda está sendo desarmada, que seu ocupante observe tudo com serena alegria, pois em breve seremos "revestidos da nossa habitação celestial."(2Co 5.2). Senhor, ajuda-nos a nos libertarmos de todas as coisas terrenas. Que vivamos aqui como estrangeiros e não façamos do mundo a nossa morada, mas uma hospedaria onde ceamos e nos alojamos, na expectativa de prosseguir a jornada pela manhã. Senhor, salva os perdidos, e apresenta-nos, te rogamos, os que dentre eles se converteram mas não confessaram a Cristo. Que a igreja seja edificada por muitos que, tendo crido, são batizados no teu nome sagrado. Pedimos que multipliques os fiéis na terra. Oh, volta novamente os corações dos homens para o evangelho. Teu servo muitas vezes sente o coração pesar por cau¬sa dos que se desviam da fé. Traze-os de volta, Senhor; não permitas que Satanás arraste mais nenhuma estrela com sua cauda, mas que os luzeiros de Deus brilhem intensamente. O tu, que andas entre os sete candeeiros de ouro, aponta o pavio, abastece o óleo, e faz a luz brilhar com força e constância. Agora, Senhor, não podemos mais orar embora ainda tenhamos centenas de pedidos. Teu servo não pode mais, mas suplica que recebas esta petição contrita no trono da graça, com esta frase final: oramos no nome de Jesus Cristo, teu Filho. Amém.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Siga a Santidade



Livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo. 2 Pedro 1.4


Rejeite para sempre todos os pensamentos de satisfazer a carne, se você deseja viver no poder de seu Senhor ressuscitado. Habitar na corrupção do pecado é trágico para um homem que está vivo em Cristo. "Por que buscais entre os mortos ao que vive?" (Lucas 24.5.) Os vivos devem viver em um sepulcro? A vida divina dever ser sepultada no túmulo da concupiscência carnal? Como podemos participar do cálice do Senhor e, ao mesmo tempo, beber o cálice de Satanás? Certamente, você foi liberto de concupiscências e pecados visíveis. Você também escapou das armadilhas ocultas e ilusórias de Satanás? Você já escapou da indolência? Já está livre da segurança carnal? Está procurando, dia após dia, viver acima do mundanismo, da avareza e da soberba da vida? Lembre-se de que foi por esse motivo que você foi enriquecido com todas os tesouros de Deus. Não permita que todo o abundante tesouro da graça seja desperdiçado por você mesmo. Siga a santidade; ela é a coroa e a glória do crente. Uma igreja sem santidade é inútil para o mundo e não recebe apreciação da parte dos homens; é uma abominação, uma alegria para o inferno e um aborrecimento para o céu. Os piores males que foram trazidos ao mundo surgiram por intermédio de uma igreja sem santidade. Você é um sacerdote de Deus — viva de acordo com essa posição. Você é um eleito de Deus — não se associe com o pecado. O céu é a sua herança. Viva como um ser celestial e você comprovará que possui a fé verdadeira em Jesus. Não pode haver fé no coração, a menos que exista santidade no viver.