domingo, 25 de julho de 2010

A Porta Giratória

A aula da EBD hoje foi uma benção... irmã Adailta falou sobre um tema muito importante, fé. E como sempre contei uma história. Recentemente, estava aguardando o atendimento em uma agência bancária, e durante esse período, fiquei observando o movimento de entrada pela tão conhecida porta giratória. Confesso que dei risada em algumas situações. Em outras situações, obviamente, senti o drama dos clientes que tentavam sem sucesso, completar a difícil missão de passar para o lado de dentro da agência. As situações eram as mais diversas possíveis. Tinha a senhora que mal ouvia a instrução do segurança, orientando-a para abrir sua pequena bolsa. Desespero geral! Tinha o office-boy em prantos, olhando para o relógio, enquanto se desfazia do seu MP3 companheiro, e sua interminável coleção de metais (clips, celular, canetas, pilhas, entre outros). E o executivo com a pasta misteriosa? Eu estava quase certo que ele era um terrorista internacional de alto prestígio, recém-chegado de um treinamento, disposto a explodir não somente aquela agência, mas todo o quarteirão. Sem falar nas mães que não queriam deixar seus filhos para o lado de fora, e nas elegantes moças, que, ao mínimo travamento da porta, perdiam imediatamente a elegância. Essas portas giratórias possuem configurações, que permitem detectar alguns tipos de metais e materiais utilizados em armas de fogo. Essas configurações são exatas, ou seja, nenhum tipo de metal que se enquadra nos parâmetros existentes passará pelo detector da porta. Por esse motivo as portas travam, deixando os usuários irritados. Quando isso acontece, começa a negociação: Mas seu Guarda, não tem mais nada na minha bolsa! Senhora verifique com calma, deposite seus objetos no recipiente apropriado e entre novamente. Olha seu Guarda, é apenas uma sombrinha. Que mal eu farei com ela? Sabemos disso, senhora, mas é a regra do banco, coloque sua sombrinha aqui no espaço reservado, dê um passo para trás e entre novamente. Ah, não, seu Guarda, quer dizer que o porta-retrato do meu finado marido, que guardo na sacola, é uma arma perigosa? Não, minha senhora, mas esse tipo de metal existente no porta-retrato não é permitido. E após minutos intermináveis de negociação, a senhora consegue finalmente entrar na agência bancária, vestindo apenas a roupa do corpo, descalça, obviamente, pois a sandália tinha metal em uma das alças, e naturalmente com o cabelo totalmente desarrumado, uma vez que todos os grampos foram retirados e depositados no odiado recipiente. E claro, uma fila imensa com outros clientes olhando com raiva para a pobre senhora! Moral: nessas situações, não existe o fator relativo. Tudo é absoluto. Não existe meio metal, não existe o “entre somente dessa vez”. E sabe o que acontece? Nós temos o mesmo comportamento diante de Deus. Mas, Deus, é só uma mentira! Bem simples, inocente... Deus, que mal tem em fazer isso uma vez na vida, afinal, a carne é fraca!!! Não, não, esse mandamento só valia no Antigo Testamento, era para os patriarcas apenas, agora, na nova aliança, é permitido!! Meus queridos, não podemos jamais alterar os princípios bíblicos e achar que Deus abrirá uma exceção. Não falo de doutrinas humanas, mas de verdades bíblicas. O Reino de Deus é absoluto, sem meias verdades. Não se aproxime de Deus com a intenção de barganhar. Não busque maneiras de burlar as leis de Deus. Seja um filho fiel, adorador, consagrado, com intimidade. Dessa forma, você saberá o que agrada o coração de Deus e o que desagrada e com isso, certamente se empenhará em agradar nosso Pai, que prontamente, reconhecerá isso e investirá Seu poder em seu favor. Para refletir: Que tal instalarmos algumas dessas portas giratórias em nossas igrejas? Um abraço!!!

3 comentários:

Rafa Santos disse...

Instalar portas giratórias ungidas na igrja, vixiiiiii daria confusão!!!!!!!
rsrsrsrsrsrs

Jr Bijoux disse...

Essa porta giratória poderia ser colocada nos nossos corações, que muitas vezes não damos oportunidade ao nosso próximo. Não seria uma boa?

Bianca Rosado . disse...

Como fooi faladoo domingoo né / Giratóriias noos ♥oês /